Os padrões! Em tantas cores transparentes se vislumbram opacidades sinuosas. Silhuetas sismadas e sisudas que se fincam em parasitismos simbióticos e por demais benévolos. É na rectidão que se entortam os comportamentos usados, provados, mas nunca regredidos na…certa...mente. De esguelha esgalhadas no tempo, seguem as falhas como filhas da memória (tão amadas por isso mesmo, tão beijadas quanto ausentes, tão desejadas quanto assíduas na existência daquilo que se tenta ser…e é-se tentado a ser)
São raras as queratinas que se querem quedadas pela história das penas. E voltam, como na volta de um odor envolvente que inebriou num passado sempre presente, na sua forma mais indicativa ao infinito futuro.
Com recursos bocais, vingam cada derrota, vergam cada déspota vigente, variados em deliberações finais. Juízos! Juízes em causa vãs. Deuses agnósticos de si próprios. Avessos a fés internas. Incrédulos nas vezes que se ajoelham nos milagres que esperam crer. Cabisbaixos, se vão rezando os revezes e revezando nas vezes falhadas pela certeza do meio…que nem sempre fim…alcançado….almejado pela inanidade de uma alma tão fugaz como a própria morte. Parece que perece, nos momentos de encher o peito de qualquer coisa que encha aquele nada que contrai.
(Respiremos…que a fuga nem sempre tem de ser arejada pela força, e muito menos pela forca)
São raras as queratinas que se querem quedadas pela história das penas. E voltam, como na volta de um odor envolvente que inebriou num passado sempre presente, na sua forma mais indicativa ao infinito futuro.
Com recursos bocais, vingam cada derrota, vergam cada déspota vigente, variados em deliberações finais. Juízos! Juízes em causa vãs. Deuses agnósticos de si próprios. Avessos a fés internas. Incrédulos nas vezes que se ajoelham nos milagres que esperam crer. Cabisbaixos, se vão rezando os revezes e revezando nas vezes falhadas pela certeza do meio…que nem sempre fim…alcançado….almejado pela inanidade de uma alma tão fugaz como a própria morte. Parece que perece, nos momentos de encher o peito de qualquer coisa que encha aquele nada que contrai.
(Respiremos…que a fuga nem sempre tem de ser arejada pela força, e muito menos pela forca)
10 comentários:
Com a forca forças-me a esforçar para comentar. Comento. Pela forca deixo a força daquele abraço. :-)
Com transparência vítrea sublinho a carvão transparente o comentário do Fallen... sem conseguir desviar-me em qualquer padrão progressivamente regressivo.
Abraço,
Passei para te desejar uma boa semana... bjs
O que eu sei é que te rendeste ao cor-de-rosa...
Come to see Scarlett!
Me,miss.
Bj.
Miss Me
Notai, o momento que se segue é o famoso comentário de merda... Para mim o texto onde entram os "fonemas" bocais e déspota... é muito erótico para esta hora da tarde, portanto acalme-se ou isto pelo andar da linguagem passa a ser um blog pra maiores de 18... sim porque no fim há a incitação a coisas em grupo... "repiremos"...
Como um dia disse o meu tí Manel "o gajo sabe dizer palavras de 5 tostões." :)
Palavras a sério e com suspace é no meu blog.
"Deuses agnósticos de si próprios. Avessos a fés internas. Incrédulos nas vezes que se ajoelham nos milagres que esperam crer."
Que raio de verdade mais deprimente!...:(
Uma beijInha enorme.
*
Vão a:
http://klokioletras.blogspot.com/
Um blog com notícias bastante fresquinhas!!!
PS: O nosso blog está em termos de modelo e de cores igual ao teu tirando raras excepções!!
(espreitando)
ps: Bom fim de semana, bj
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